O dólar continuou subindo fortemente na semana passada, levando bancos centrais de países em desenvolvimento a tomar medidas para estabilizar suas próprias moedas e ameaçando criar turbulências para a já lenta recuperação da economia dos Estados Unidos.
A equipe econômica de Donald Trump foi dividida em dois grupos por uma questão fundamental: A economia americana vai se beneficiar mais de incentivos ou de punições?
O presidente da regional do Federal Reserve de Minneapolis, Neel Kashkari, recomentou, ontem, um forte aumento das exigências de reservas de capital para as maiores instituições financeiras dos EUA, uma medida que pode incentivar o desmembramento de grandes bancos.
A vitória de Donald Trump virou de cabeça para baixo a política americana e os mercados globais. E é exatamente por isso que há tanto ânimo em Wall Street.
A empresa de pesquisa Rhodium estima que as empresas americanas já investiram pelo menos US$ 383 bilhões em companhias chinesas desde 1990 — cerca de três vezes mais do que estimam os governos dos dois países.
O entusiasmo renovado pelo minério de ferro seguiu as altas também nos futuros de carvão e aço, sustentadas por uma forte recuperação no preço do carvão coque. O valor do carvão teve forte alta nos últimos meses, depois de restrições à produção chinesa.
Pesquisas mostrando uma disputa mais apertada na eleição para presidente dos Estados Unidos estão forçando os investidores a considerar dois resultados divergentes: a perspectiva de que o candidato republicano, Donald Trump, conquiste a Casa Branca, ou que a democrata Hillary Clinton obtenha o controle do Congresso.
Os preços de ações, imóveis e commodities em forte oscilação e o ritmo frenético dos negócios estão alarmando economistas e líderes chineses, que temem que a volatilidade seja um sinal de que a expansão de crédito da China foi longe demais e está gerando efeitos colaterais perigosos.
Alguns investidores estrangeiros, temerosos sobre o futuro do governo americano por causa das incertezas ao redor das eleições presidenciais dos Estados Unidos, estão evitando os títulos de dívida e ações de empresas americanas.
As apostas de Wall Street contra o medo, grandes vencedoras este ano, começam a perder força. A relativa calma no mercado de ações dos EUA tornou as apostas em um declínio do índice de volatilidade CBOE uma operação popular este ano. São operações que costumam gerar ganhos, mas perdas rápidas quando a volatilidade aumenta.
Por que os ativistas não podem identificar empresas que são conservadoras demais, que talvez abusem dos dividendos ou de recompras de ações? Ou que estejam perdendo uma grande oportunidade num novo mercado?
Tiffany Zhong, que tem um cargo na firma de capital de risco Binary Capital normalmente reservado ao fundador de uma startup ou alguém com um MBA, mostra que ter 18 anos no Vale do Silício pode ser uma vantagem.
Já se passaram quase cinco anos desde o auge da crise financeira dos EUA e os investidores aprenderam muita coisa nesse período. Os investidores continuam cometendo os mesmos tipos de erros que há décadas os põem em dificuldades.
Zhu Changhong é uma figura-chave na alocação de trilhões de dólares. Mas apesar de ser responsável pelas iniciativas da China para diversificar suas reservas cambiais e obter rendimentos razoáveis, pouco se sabe sobre Zhu. A mídia chinesa diz que ele é "invisível".
Mark Hulbert
Um novo estudo mostra que um dos principais benefícios de se investir em fundos de private equity é em grande parte uma ilusão. O estudo surge num momento em que os acionistas da Dell se preparam para votar, em 18 de julho, a proposta de compra feita pelo fundador da companhia, Michael Dell, e a empresa de private equity Silver Lake Partners.
Ao longo de uma trajetória de 12 anos, até o fim de 2011, Allan Mecham, com meros 34 anos, obteve um surpreendente retorno acumulado de mais de 400%, investindo em ações de empresas americanas — muitas das maiores, como a Philip Morris, AutoZone e PepsiCo.
Uma pesquisadora da Universidade do Sul da Califórnia encontrou insônia, alcoolismo, palpitações cardíacas, distúrbios alimentares e temperamento explosivo em alguns profissionais iniciantes do setor de banco de investimentos monitorados por ela.
Quando se trata de investir, o diretor-presidente da Berskshire Hathaway. Warrem Buffett, é um homem sério. Mas coloque Buffett diante de uma câmera com um geração futura de líderes empresariais e o Oráculo de Omaha -- como ele é conhecido por seus conselhos de investimento -- vira um cara bem engraçado.
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