Agora que o rendimento dos títulos de dez anos do governo alemão caiu abaixo de zero pela primeira vez na história, os investidores estão se perguntando qual será o próximo país a ter seus bônus com juros negativos.
Áustria e Holanda parecem os candidatos mais naturais.
O financiamento do comércio exterior sempre foi o lubrificante das engrenagens do intercâmbio mundial de bens. Mas isso está sob ameaça na Europa com a introdução de novas leis destinadas a evitar que os bancos da região precisem de novos resgates financeiros do governo.
Os Estados Unidos e a China fizeram pouco progresso em uma série de divergências durante os dois dias de negociações sobre economia e segurança da alta cúpula, num momento em que os dois países se preparam para mudança na liderança e mais incertezas econômicas.
A presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, afirmou ontem que o banco central dos Estados Unidos não elevará os juros de curto prazo até que novas incertezas sobre o cenário econômico sejam resolvidas.
Os negócios de empresas chinesas no exterior superaram o recorde de 2015 antes da metade deste ano, de acordo com a Dealogic. Mas as empresas chinesas também registraram um recorde de negócios não concretizados, segundo a firma de dados financeiros.
Após quase 20 anos de expansão vertiginosa em cada vez mais países e cada vez mais negócios, os bancos globais estão batendo em retirada. Para a maioria deles, não é mais uma estratégia viável tentar ser tudo para todos os clientes mundo afora.
Um volume de 3,5 milhões de barris diários está deixando de ser produzido devido a diversos eventos como ataques de militantes na Nigéria, incêndios florestais no Canadá e turbulência política na Líbia, o que elevou os preços do petróleo para acima dos US$ 50 o barril.
Até o fim do ano, as famílias americanas podem voltar a ficar tão endividadas quanto estavam no auge da onda de crédito, em 2008. A dívida global já ultrapassou os níveis de 2008 e continua crescendo. Apesar disso, uma crise de dívida é improvável no curto prazo.
Gestores de fundos estão retirando recursos dos mercados de ações e de renda fixa da Europa em resposta às preocupações com os conflitos políticos, juros ultrabaixos e bancos enfraquecidos do continente, além de uma persistente crise econômica.
Uma drástica seca provocada pelo sistema climático El Niño agravou os problemas relacionados à água por todo o Sudeste Asiático em uma região que possui algumas das áreas mais férteis do mundo.
Por que os ativistas não podem identificar empresas que são conservadoras demais, que talvez abusem dos dividendos ou de recompras de ações? Ou que estejam perdendo uma grande oportunidade num novo mercado?
Já se passaram quase cinco anos desde o auge da crise financeira dos EUA e os investidores aprenderam muita coisa nesse período. Os investidores continuam cometendo os mesmos tipos de erros que há décadas os põem em dificuldades.
Zhu Changhong é uma figura-chave na alocação de trilhões de dólares. Mas apesar de ser responsável pelas iniciativas da China para diversificar suas reservas cambiais e obter rendimentos razoáveis, pouco se sabe sobre Zhu. A mídia chinesa diz que ele é "invisível".
Mark Hulbert
Um novo estudo mostra que um dos principais benefícios de se investir em fundos de private equity é em grande parte uma ilusão. O estudo surge num momento em que os acionistas da Dell se preparam para votar, em 18 de julho, a proposta de compra feita pelo fundador da companhia, Michael Dell, e a empresa de private equity Silver Lake Partners.
Ao longo de uma trajetória de 12 anos, até o fim de 2011, Allan Mecham, com meros 34 anos, obteve um surpreendente retorno acumulado de mais de 400%, investindo em ações de empresas americanas — muitas das maiores, como a Philip Morris, AutoZone e PepsiCo.
Uma pesquisadora da Universidade do Sul da Califórnia encontrou insônia, alcoolismo, palpitações cardíacas, distúrbios alimentares e temperamento explosivo em alguns profissionais iniciantes do setor de banco de investimentos monitorados por ela.
Quando se trata de investir, o diretor-presidente da Berskshire Hathaway. Warrem Buffett, é um homem sério. Mas coloque Buffett diante de uma câmera com um geração futura de líderes empresariais e o Oráculo de Omaha -- como ele é conhecido por seus conselhos de investimento -- vira um cara bem engraçado.
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