A indústria mundial da publicidade, reunida esta semana na Riviera francesa para o famoso festival de Cannes dedicado ao setor, está consciente de que prender a atenção do consumidor está cada vez mais difícil e mais frustrante em quase todos os tipos de mídia.
O Wal-Mart Stores Inc. planeja vender sua plataforma de varejo on-line na China para a JD.com Inc., segunda maior empresa de comércio eletrônico do país como parte de uma parceria estratégica
O governo da Índia relaxou as restrições ao investimento estrangeiro direto em vários setores para atrair mais capital ao país, uma iniciativa que também pode permitir à Apple abrir lojas próprias num de seus mercados de maior crescimento.
A perspectiva inicial de expansão ilimitada da Apple na China sofreu um abalo, depois que reguladores locais impuseram mais um obstáculo para a gigante americana de tecnologia, alimentando um ambiente cada vez mais perigoso para empresas ocidentais que operam no país.
O novo diretor-presidente da Petróleo Brasileiro SA, Pedro Parente, comprometeu-se a devolver “a grandeza” à abatida estatal ao se livrar de ativos — e de ideologias obsoletas — que não servem mais para a empresa mais importante do Brasil.
Para viajantes que estão cansados de esperar demais em aeroportos e de ter pouco espaço para as pernas nos aviões, mas não podem bancar seu próprio jato particular, agora existem alternativas intermediárias.
O diretor-presidente da Volkswagen AG, Matthias Müller, apresentou ontem um esboço da ampla reestruturação que pretende fazer no grupo alemão. Ele prometeu aumentar os lucros e se expandir agressivamente no setor de veículos elétricos.
O maior varejista do mundo e a maior empresa global de bens de consumo estão cada vez mais em conflito, à medida que ambos buscam formas de extrair mais receita de negócios cujo crescimento vem desacelerando.
Consumidores que vão às compras em busca de leite e ovos podem ter outras razões para passar mais tempo nos supermercados dos Estados Unidos: aulas de ioga ou até um tratamento em um spa.
A Microsoft já adquiriu mais de 150 empresas ao longo de sua história. Mas esse número de operações é de longe ofuscado pelas aquisições que a gigante americana do software não conseguiu concretizar — ou se arrependeu de ter feito.
A mudança em curso na Alitalia é obra de um de seus maiores acionistas: a Etihad Airways. A empresa aérea dos Emirados Árabes Unidos está investindo centenas de milhões de dólares para devolver o brilho à firma italiana — e não está deixando pedra sobre pedra.
Mat Ishbia tem uma regra simples para manter suas reuniões da United Shore Financial Services curtas e relevantes: ausência de tecnologia. O diretor-presidente do banco americano de crédito imobiliário notou que sua equipe dirigente frequentemente não prestava atenção nas reuniões semanais da cúpula.
Na maior aquisição de sua história, a Microsoft fechou a compra da LinkedIn. por US$ 26,2 bilhões, em uma aposta que pode dar uma necessária sacudida nos seus produtos de software ao conectá-los à rede social para profissionais, que recentemente também tem enfrentado dificuldades.
A Ford está no centro da violenta batalha por profissionais sendo travada entre fabricantes de automóveis tradicionais e novatas que estão promovendo a mudança do setor na direção de veículos elétricos e autônomos, o que fez a demanda por engenheiros com a habilidade de projetar ou construir um carro disparar.
As empresas chinesas caminham para alcançar níveis recorde de investimentos na Alemanha neste ano. A tendência alimenta preocupações sobre a possibilidade de o país europeu perder o controle de suas empresas mais inovadoras e tecnologicamente mais avançadas.
O brasileiro Eduardo Saverin, que ajudou a fundar o Facebook, e Raj Ganguly, veterano da Bain Capital, abriram a empresa de capital de risco B Capital Group para investir em projetos promissores. Aqui, eles falam da região que consideram a de maior potencial.
A oferta de mais de US$ 60 bilhões que a Bayer fez para comprar a Monsanto esbarrou num impasse que pode dificultar essa grande fusão no setor agrícola.
Um dos maiores projetos de engenharia em andamento na General Electric Co. hoje não é uma turbina nem uma locomotiva. Ela está reinventando a forma como seus funcionários são testados, avaliados e até pagos.
A abertura da primeira fábrica da Adidas AG na Alemanha em mais de 30 anos é um dos exemplos mais visíveis de marcas globais que estão levando o processo de fabricação de volta para casa em resposta ao aumento dos custos trabalhistas na Ásia.
Depois de uma longa ausência, o megainvestidor George Soros voltou ao mercado, atraído por oportunidades de lucrar com o que ele acredita ser a aproximação de problemas econômicos.
Padrões mais rígidos sobre a emissão de poluentes e a economia de combustível em muitas outras regiões do mundo têm levado as montadoras não só a usar mais alumínio como também a experimentar outros materiais potenciais para reduzir o peso dos veículos.
O baixo crescimento econômico está levando ao fechamento de muitas lojas nos Estados Unidos, o que tem feito alguns proprietários de shoppings a investir em tecnologia para melhorar a experiência dos consumidores, ajudando-os a encontrar vagas no estacionamento, andar pelos corredores do shopping ou até chegar a uma liquidação relâmpago no andar de cima.
Para Susan Wojcick, a central de vídeos on-line é uma oportunidade para reinventar a TV. Ela acredita que a TV do futuro será sob demanda, móvel e para vários dispositivos, global e apresentará um conjunto diverso de conteúdo.
A Ralph Lauren, que inventou o modelo de varejo de moda para várias camadas sociais, decidiu mudar de estratégia para voltar a crescer. A empresa viu o lucro encolher 50% desde 2014, agora ela quer se concentrar de novo no mercado de luxo e promete ser mais enxuta e ágil para se adaptar a uma indústria em constante mudança.
A gigante holandesa da metalurgia AMG se preparou para uma desaceleração do mercado mundial de commodities quando todos ainda apostavam no crescimento da China. Agora, enquanto rivais como Rio Tinto, Alcoa e Glencore vêm suas ações recuar, as da AMG subiram 33,5% em 2015. O diretor-presidente do grupo explica como chegou a essa estratégia.
A indústria global de bebidas alcóolicas está se preparando para uma possível decisão sem precedentes em um tribunal escocês sobre a criação de um piso estabelecido pelo governo para os preços de bebidas etílicas.
Uma das maiores promessas do atletismo dos Estados Unidos para os Jogos Olímpicos deste ano participou de uma corrida em Los Angeles no mês passado esperando uma competição acirrada, mas, em vez disso, acabou recebendo uma intimação judicial da Nike.
O futuro do herbicida à base de glifosato, o ingrediente ativo do Roundup da Monsanto, no mercado da União Europeia continua indefinido, depois que o pedido para uma extensão temporária de sua autorização de vendas não conseguiu obter a maioria necessária entre os governos que compõem o bloco.
Para a maioria dos venezuelanos sofrendo com a falta de alimentos, Lorenzo Mendoza e o conglomerado que ele administra, a Polar, são fornecedores confiáveis de produtos alimentícios, de massas até cerveja. Mas para um governo populista com problemas, ele é um traidor responsável pela escassez.
A Amazon ultrapassou o Facebook na semana passada e se tornou a sexta maior empresa dos EUA em valor de mercado. Ela pode se tornar a primeira em 2020, diz Rob Sanderson, analista da firma de pesquisa MKM Partners.
Ao completar 150 anos, a está aparentando a idade. Depois de 2000, ela registrou anos de forte desempenho, saindo da crise financeira como um porto seguro para os investidores globais. Mas o status da empresa suíça como uma marca de referência de produtos alimentícios vem perdendo brilho recentemente.
O serviço de pagamentos PayPal detém, de acordo com alguns cálculos, mais dinheiro de seus clientes do que quase todos os bancos dos Estados Unidos, com exceção de 20. No fim de março, os clientes do PayPal possuíam mais de US$ 13 bilhões em contas da empresa de comércio eletrônico.
A AB InBev fechou um acordo com a Starbucks para produzir, engarrafar e distribuir o chá pronto para beber da rede de cafés nos Estados Unidos. A cervejaria belgo-brasileira irá produzir e vender o Teavana, da Starbucks, para lojas de conveniência e supermercados.
Novos impostos de importação estão elevando os preços do aço nos EUA e dando um novo alento para as abatidas siderúrgicas americanas, ao mesmo tempo em aumentam os custos dos fabricantes de produtos como tubos de petróleo, máquinas industriais e carros.
A Jaguar, montadora britânica que pertence à indiana Tata Motors, é uma das marcas de luxo que estão mergulhando na onda dos utilitários esportivos. Essa transformação ocorre ao mesmo tempo em que a empresa reduz os preços de seus modelos.
Abrir o software conhecido como Windows Holographic é uma tentativa da Microsoft de se inserir no centro do emergente mercado de realidade virtual e experiências relacionadas.
A ação da HP contra a Oracle - um dos recentes conflitos entre titãs do Vale do Silício - revela como as parcerias de empresas podem se deteriorar quando as estratégias corporativas mudam. O julgamento deve durar de quatro a cinco semanas.
As fabricantes de destilados Pernod Ricard e Bacardi brigam na Justiça pelo direito de comercializar a marca de rum cubano Havana Club no mercado americano, quando as relações comerciais entre EUA e Cuba forem normalizadas.
O Google, o , o e a fecharam um acordo com a União Europeia para remover de seus sites informações que incitem ódio ou atos de terror para ajudar a combater a crescente ameaça de terrorismo no continente.
Brian Chesky, fundador e diretor-presidente da empresa americana de aluguel de acomodações Airbnb, tem arrepios só de pensar que a empresa pode ser fechada por autoridades municipais de cidades que vão de Nova York a Tel Aviv.
A popularidade do A320 provocou encomendas recordes, mas elevar a produção para atender esses pedidos requer investimentos vultosos em um momento em que os preços baixos do petróleo estão dificultando a venda dos modelos mais caros e mais eficientes no gasto de combustível.
Um ano e meio atrás, a Lenovo investiu US$ 5 bilhões para entrar em setores em expansão, como o de smartphones, diante da desaceleração do mercado de computadores pessoais. Mas retomar o crescimento não está sendo fácil.
Os executivos de mais de 200 empresas aéreas reunidos esta semana em Dublin, na Irlanda, para o encontro anual do setor, terão uma agenda cheia. Apesar de terem registrado um lucro recorde de US$ 33 bilhões 2015, há problemas pela frente.
A Airbnb, empresa americana de aluguel de acomodações, aposta que o patrocínio da Olimpíada do Rio de Janeiro vai consolidar sua importância como opção de hospedagem em seu quarto maior mercado.
A Nowcast está começando a atrair seguidores entre bancos de investimento ao distribuir indicadores diários de inflação ao consumidor e vendas no varejo no Japão com base em dados obtidos diariamente por meio de escâneres que leem os códigos de barras dos produtos vendidos em 800 supermercados no país.
A crescente demanda pela divulgação de fórmulas de produtos químicos, hormônios e alimentos está mudando a maneira que diretores financeiros das empresas alimentícias direcionam investimentos em novas tecnologias, desenvolvimento de produtos e o fornecimento de ingredientes.
O corpo executivo da União Europeia propôs nesta quarta-feira mudanças jurídicas que podem forçar a Netflix Inc. e outras empresas fornecedoras de vídeos on-line a ajudar a financiar a produção de filmes na Europa, o primeiro passo para o bloco atualizar suas leis digitais para acompanhar o rápido crescimento das plataformas de internet.
Reid Bigland, líder da área de vendas da Fiat Chrysler nos Estados Unidos e no Canadá, vai assumir o posto de diretor-presidente das duas marcas de luxo, cujo desempenho recente foi prejudicado por atrasos no lançamento de novos modelos e resultados financeiros decepcionantes.
A gigante alemã de remédios e produtos químicos Bayer AG detalhou ontem sua oferta de US$ 62 bilhões em dinheiro para comprar a Monsanto Co, numa proposta oferece um prêmio substancial pela empresa americana.
Fabricantes dos EUA orientados para o mercado doméstico estão em melhor situação que aqueles mais dependentes das vendas no exterior, graças a negócios mais estáveis alimentados por setores relativamente aquecidos, como automóveis e imóveis.
A General Electric anunciou, ontem, uma série de investimentos na Arábia Saudita que vão totalizar pelo menos US$ 1,4 bilhão. A iniciativa ocorre em num momento em que o país procura reduzir sua dependência do petróleo abrindo sua economia aos negócios internacionais.
Os EUA vivem uma abundância de queijo. Mas, na verdade, esse cenário é apenas um indício do excesso de leite, carne bovina, suína e de aves que os produtores americanos começaram a acumular dois anos atrás, quando os preços estavam em alta.
Quando se trata de investimento, a Amazon.com não precisa mais parar para tomar fôlego. E isso a está transformando numa rival ainda mais imbatível para o varejo físico.
Uma fusão entre a alemã Bayer e a americana Monsanto colocaria uma fatia significativa do mercado de sementes e pesticidas nas mãos de apenas três empresas, elevando os temores de agricultores e legisladores de que os preços dos produtos subam e que haja menos opções de escolha no mercado.
As empresas que conseguiram atravessar a crise da queda dos preços do petróleo vêm reduzindo orçamentos, aprimorando a logística no campo e se concentrando em seus melhores ativos. No Estado americano de Dakota do Norte, apenas 27 sondas estão ativas ante 218 em 2012.
Eduardo Saverin quer investir em empresas de tecnologia fora de centros tradicionais como o Vale do Silício e vê oportunidades na Índia e no Sudeste Asiático.
Mudanças expressivas nas barreiras comerciais que controlam o setor de açúcar estão redesenhando o mapa do mercado de uma das commodities mais protegidas do mundo.
Uma empresa pode funcionar sem executivos ou gerentes ou um conselho de administração? É o que uma das experiências mais radicais na área de tecnologia que está sendo realizada pelo grupo DAO quer descobrir.
A Berkshire Hathaway apostou US$ 1 bilhão nas ações da Apple e Warren Buffett não tem nada a ver com isso. A jogada está entre os maiores investimentos já feitos pelos dois ex-gestores de fundos de hedge que Buffett contratou como seus potenciais sucessores.
O Facebook agora está vendendo anúncios em vídeo em nome de outras empresas, uma iniciativa que poderia se provar lucrativa para o gigante americano das redes sociais e intensificar sua rivalidade com a Alphabet Inc., holding que controla o Google, e outras firmas especializadas em publicidade on-line.
A Pfizer, maior farmacêutica americana, informou que vai comprar a Anacor em uma transação em dinheiro avaliada em cerca de US$ 4,5 bilhões. O acordo faz parte da estratégia da Pfizer de fechar negócios menores depois de ter desistido de uma megafusão com a irlandesa Allergan.
A Berkshare Hathway, do megainvestidor Warren Buffett, fez um novo investimento no valor de US$ 1 bilhão na Apple no primeiro trimestre, negócio que ocorre em um momento em que as ações da gigante americana de tecnologia foram afetadas devido à desaceleração nas vendas de iPhones.
O investimento de US$ 1 bilhão da Apple na empresa chinesa de serviço de compartilhamento de caronas pagas Didi Chuxing Technology reflete a intensificação da batalha sobre o futuro dos serviços de transporte.
A Uber, que enfrenta batalhas com reguladores em todo o mundo e têm tido dificuldade para acalmar a revolta entre seus cerca de um milhão de motoristas, agora terá de brigar com “startups” recebendo apoio de empresas que incluem a Apple, as maiores firmas de internet da China e um titã da indústria automobilística.
O setor de tecnologia pessoal apresenta-se hoje numa encruzilhada. De um lado, para os consumidores, é o melhor momento da história, com uma grande seleção de dispositivos novos. De outro, para investidores, é um momento de incerteza, com o crescimento praticamente desaparecendo em certas categorias de produtos.
Nos últimos anos, os investidores convergiram para a Ásia em meio a uma proliferação de startups. Agora, eles estão apreensivos com a fraqueza da economia global, a volatilidade das bolsas chinesas e uma seca nos investimentos no Vale do Silício.
A interdependência entre software e pessoas no Facebook veio à tona nesta semana, ma esteira de alegações de que funcionários do empresa manipularam o recurso de “trending topics”, que indica os assuntos mais comentados na rede social.
A Nissan afirmou, ontem, que vai apostar mais de US$ 2 bilhões em que a Mitsubishi Motors pode se recuperar de um escândalo envolvendo a falsificação de dados de economia de combustível.
A situação chinesa é um exemplo extremo dos problemas enfrentados por proprietários de centros comerciais ao redor do mundo, à medida que as compras on-line e a desaceleração do crescimento econômico corroem as vendas das lojas físicas.
As empresas americanas estão diante de um problema com o qual não se deparavam há anos: salários em alta. Esse pode ser o fator que vai derrubar um mercado que exibe a incômoda combinação de lucros em queda e preços das ações elevados.
Os dois próximos jogos para smartphones da Nintendo Co. terão versões básicas que poderão ser baixadas gratuitamente e serão lançado ainda este ano.
A gigante americana do varejo on-line lançou, ontem, o Video Direct, um novo serviço que permite que todos que possuem conta em sua plataforma possam fazer o upload de vídeos originais ou licenciados.
O excesso de produção de aço, alumínio, diesel e outros bens industriais na China tem derrubado os preços e prejudicado concorrentes, causando milhares de demissões mundo afora.
Drake, a estrela do hip-hop americano, vendeu mais de um milhão de cópias de seu novo álbum, “Views”, em menos de cinco dias depois de ficar disponível apenas na loja de músicas iTunes e no serviço de streaming por assinatura Apple Music, ambos da Apple.
Rich Cohen
A grandeza da banda britânica Rolling Stones acaba ocultando um fato mais interessante: em mais de 50 anos, ela continua sendo uma das empresas mais dinâmicas, lucrativas e duráveis do mundo. Eis aqui cinco lições que todo diretor-presidente ou empreendedor deveria ter em mente para tocar um negócio duradouro.
Da Austrália ao Golfo do México, as baixas incluem projetos de exploração em águas ultraprofundas, embarcações imensas usadas como fábricas flutuantes de gás natural liquefeito e tecnologias que poderiam reduzir drasticamente a emissão de combustíveis fósseis.
A ArcelorMittal, maior siderúrgica do mundo, afirmou que os mercados de aço dos Estados Unidos e da Europa estão se estabilizando, depois que um volume recorde de exportações da China registrado em 2015 derrubou os preços globais do produto.
A montadora de Detroit e a “startup” americana de carona paga começarão a testar, dentro de um ano, uma frota de táxis elétricos autodirigíveis nas ruas de várias cidades americanas para desafiar os gigantes do Vale do Silício na batalha para redesenhar a indústria automobilística.
A indústria do frango dos Estados Unidos passou anos tentando descobrir como fazer suas aves crescerem rápido. Agora, alguns de seus clientes estão procurando produtores dispostos a tirar o pé do acelerador.
A maior montadora do mundo se aliou à empresa especializada em carros pequenos em operação de US$ 3 bilhões de olho na ascensão das questões ambientais e dos mercados emergentes.
A taxa mexicana de 10% sobre bebidas açucaradas foi uma tentativa de conter a alarmante incidência de obesidade e diabetes num país com o maior consumo per capita de refrigerantes do mundo.
Por quase 20 anos, a Boeing e a Airbus se beneficiaram de um quase duopólio na produção de aviões de fuselagem estreita que se tornaram a força motriz da indústria aérea global. Agora, uma encomenda feita pela Delta Air Lines abre as portas para a Bombardier.
A GoPro estourou no mercado há dez anos com câmeras pequenas e leves que praticantes de esportes radicais podiam levar para qualquer lugar. Agora, ela tenta se expandir para um mercado mais amplo. Mas o problema hoje é a concorrência com os smartphones.
O empresário Elon Musk construiu um império como nenhum outro no mundo, alimentado por um apetite voraz por risco e uma confiança inabalável. Ao longo do caminho, Musk tem apoiado financeiramente suas empresas de maneiras tão não convencionais quanto ele.
A Apple divulgou sua primeira queda no faturamento trimestral em 13 anos, colocando fim a uma trajetória historicamente brilhante para a empresa mais valiosa do mundo e levantando questões sobre se seus melhores dias estão ficando para trás.
O uso de pessoas falsas está se tornando uma arma cada vez mais adotada por investigadores contratados pelas empresas donas de grifes e por agências governamentais, que consideram a prática essencial para a próxima batalha na guerra contra as falsificações: as redes sociais.
Nas próximas semanas, altos executivos da Alphabet, dona do Google, vão analisar uma ambiciosa proposta da sua subsidiária de tecnologia urbana, a Sidewalk Labs, que pretende mergulhar numa arena completamente nova: a construção de cidades.
O Facebook e o Snapchat atraem todo o burburinho do mundo da web graças a seus bilhões de vídeos vistos diariamente. Mas, quando se trata de ganhar para a internet verbas de marketing que iam para a TV, há apenas um vencedor: o YouTube.
Soleio Cuervo, que em 2005 se tornou o 30ᵒ funcionário contratado pelo Facebook e um dos primeiros designers gráficos do gigante das redes sociais, é considerado o criador do hoje onipresente ícone “curtir”.
A Apple vendeu o dobro de unidades do seu relógio inteligente, o Apple Watch, do que de iPhones no ano de estreia de cada um dos dispositivos. Ainda assim, o Watch ainda não conseguiu se livrar da insatisfação de alguns usuários.
Com o início da maior retração que o setor de petróleo já viveu nas últimas duas décadas, alguns profissionais que migraram para outros países, durante o boom anterior, em busca de oportunidades estão se vendo desempregados e longe de casa.
Faltando pouco mais de 100 dias para a Olimpíada do Rio de Janeiro, a rede americana de TV NBCUniversal, da holding Comcast Corp., está lançando sua maior campanha de marketing de sua história, na esperança de bater recordes de audiência.
A mudança nos hábitos de compras têm levado empresas como a rede de departamentos Macy’s Inc. a fechar lojas em shoppings secundários, para se concentrar nas vendas on-line e em shoppings mais sofisticados.
Os donos dos quase 500 mil veículos da Volkswagen AG nos EUA equipados com motores a diesel e dispositivos concebidos para burlar testes de emissão de poluentes podem receber indenizações “substanciais” e ter seus automóveis comprados de volta, segundo acordo que a montadora negocia na Justiça americana.
A admissão da Mitsubishi Motors de que fraudou testes de economia de combustível coloca em evidência a intensa concorrência em busca de maior eficiência no consumo pelo mundo e, mais especificamente, em um segmento de mercado único do Japão, o dos minicarros.
A posição de destaque do grupo MItsubishi, de quase 150 anos anos, ilustra a estabilidade dos titãs corporativos do Japão e sua capacidade de resistir a guerras, crises financeiras e mudanças tecnológicas. Mas também revela a dificuldade do país para promover o dinamismo e a criação de empresas modernas.
As vendas da GM e da Ford, as duas últimas montadoras genuinamente americanas, dispararam e elas estão hoje mais ágeis, enxutas e disciplinadas que em qualquer momento das últimas décadas.
Mark Zuckerberg acha que os consumidores enfrentam uma avalanche de aplicativos. E acredita em uma solução para o problema: os chamados chatbots — ou bots, na sua versão abreviada — que são agentes de software simplificados que entendem o que o usuário digita ou diz e respondem perguntas ou executam tarefas.
A Amazon quer disputar com a Netflix a liderança no mercado de “streaming” de vídeo. A gigante americana do comércio eletrônico anunciou que vai começar a oferecer o streaming como um serviço independente pela primeira vez.
Christopher Mims
A primeira previsão sobre o carro da Apple é que, se a empresa for mesmo adiante em sua intenção de desenvolver um, estará entrando em um jogo duradouro, que pode facilmente se prolongar por décadas.
As características dos introvertidos, como reflexão crítica e foco, começam a ser mais valorizadas no mercado.
Legisladores, reguladores e fabricantes de veículos nos EUA estão discutindo os potenciais riscos e indicações de vulnerabilidades a hackers em carros conectados. Eles debatem também até em que grau a incapacidade de um veículo impedir um ataque cibernético constitui um defeito de segurança.
A Epson finalmente colocou um fim no terror dos cartuchos de tinta. As cinco novas impressoras da série EcoTank parecem modelos normais, mas elas possuem compartimentos que armazenam um enorme volume de tinta para anos de uso.
Companhias de diversos setores estão oferecendo a seus funcionários amenidades típicas das firmas do Vale do Silício.
Christopher Mims
Montanhas de dados nos dizem que, no total, o tempo gasto com os apps é o tempo que antes passávamos navegando na web. Estamos apaixonados pelos apps, e eles assumiram o controle.
A popularidade do iPhone e do iPad entre os funcionários está levando os gerentes de tecnologia a reescrever suas políticas e mudar padrões de compra. O iPhone substituiu o BlackBerry como o celular preferido e o iPad vem assumindo tarefas antes reservadas aos computadores.
Miguel Galuccio assumiu, dois anos atrás, a invejada posição de líder de uma grande petrolífera que controla uma das maiores e mais complexas reservas de petróleo e gás do mundo. Mas há um detalhe: o maior acionista da empresa é o governo populista da Argentina.
Enquanto explorava como é a vida no ambiente de trabalho moderno, ouvi pessoas reclamando constantemente não do trabalho, mas dos colegas. Mas nem todos os "perturbadores" — os tipos de personalidades que tornam o trabalho mais difícil de ser feito — prejudicam o ambiente ou mesmo a produtividade.
O "big data" é geralmente associado a firmas que já lidam com informações, como Google, Facebook e Amazon. Mas empresas de vários setores estão dando a ele uma função destacada em cada vez mais áreas das suas operações.
Muitos ex-executivos desfrutam de lucrativos contratos de consultoria nas suas antigas empresas. Os conselhos administrativos oferecem esses acordos para garantir que a transição da liderança seja suave, e evitar que um ex-executivo vá trabalhar para um concorrente ou entrar na justiça contra o ex-empregador.
O México está assumindo um papel central na produção de automóveis, numa época em que custos mais baixos e mão de obra qualificada estão reformulando o mercado automotivo mundial.
Grandes fabricantes estão apostando em possíveis sucessores do acabamento brilhante e luxuoso de eletrodomésticos, que teve uma longevidade surpreendente.
No troca-troca de responsabilidades na cúpula da Apple Inc. promovido pelo diretor-presidente da empresa, Tim Cook, o veterano Eddy Cue desponta como um dos grandes vitoriosos. Integrante da velha guarda da Apple, o executivo subiu na hierarquia como braço direito do cofundador Steve Jobs em áreas novas como e-commerce e mídia.
As grandes empresas chinesas de tecnologia de consumo dominam o mercado doméstico, mas vêm tendo dificuldades fora da China. Agora, numa tentativa de mudar esse quadro, elas estão invadindo o Brasil e outros mercados emergentes.
No decorrer dos próximos 20 anos, dirigir caminhões e outros veículos passará cada vez mais a ser tarefa das próprias máquinas. A tendência já está em curso na Austrália, onde uma mina de minério de ferro terá 45 caminhões autônomos da Caterpillar Inc.com capacidade para 240 toneladas cada.
Várias marcas americanas são líderes mundiais. Mas agora, depois de assistir a chamada Rainha das Cervejas cambalear por anos, a Anheuser-Busch InBev está tentando chegar onde nenhuma cervejaria foi até hoje — e criar a primeira grande marca global de cerveja.